Resumo:No seu IPC Policy Research Brief 1 sobre “A privatização de serviços de utilidade pública básicos na África Subsaariana: o impacto dos ODM”, Bayliss e McKinley, têm razão quando afirmam que (i) alguns investidores privados têm mostrado muito interesse em empresas de eletricidade e águas na África e daqueles que têm mostrado, muitos não fizeram um bom trabalho, (ii) os governos africanos foram empurrados a aceitar participação privada na infra-estrutura básica pelas instituições financeiras internacionais e doadores; (iii) os governos africanos ainda são donos e exploram a maior parte dos setores de eletricidade e águas e a propriedade pública nessas áreas cruciais continuará no futuro previsível; (iv) uma maior percentagem do capital desesperadamente necessário para recuperar e expandir essas redes tem de vir de fontes internas e “oficiais”– ou seja, de doadores –, e (v) os esforços para melhorar o funcionamento das empresas de eletricidade e águas de propriedade pública têm de ser redobrados. (...)

Palavras-chave:Privatização, Serviços Públicos Básicos, África
Data de publicação:
Tipo/Issue:One Pager/31
ISSN:2318-9118

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